IML aponta traumatismo craniano como causa da morte de auditor fiscal assassinado em Maceió

Exames realizados no corpo do auditor fiscal João Assis Pinto Neto, assassinado na sexta-feira (26), enquanto fiscalizava um mercadinho no Tabuleiro do Martins, em Maceió, apontaram a causa da morte por traumatismo craniano. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), o corpo da vítima foi carbonizado após sua morte.

A perícia do IML precisou ser concluída por meio de scanner para os exames de necropsia e de identificação oficial da vítima, já que o corpo estava 95% queimado. João Assis foi encontrado morto em um canavial no Benedito Bentes.

Segundo a Polícia Civil, o auditor da Sefaz se desentendeu com os donos de um mercadinho durante uma fiscalização, onde ele atuava sozinho, e foi espancado.

Três pessoas foram presas por participação no crime, os dois donos, que admitiram o crime, e a mãe, deles, que confessou que limpou o local onde o assassinato aconteceu. O primeiro homem foi preso no sábado e o segundo se entregou à polícia na tarde desta segunda, horas após a prisão da mãe.

Em vídeo divulgado pela polícia, é possível ver o carro onde Assis fazia a fiscalização sendo levado para um canavial pelo irmão que está foragido.

Fonte: G1